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6 minutos de leitura

Cadeia de suprimentos no CPG: como o Analytics transforma operações

Mais de 80% das empresas de bens de consumo embalados ainda convivem com falhas recorrentes na cadeia de suprimentos, frequentemente causadas pelo uso excessivo de dados históricos e por uma operação fragmentada entre áreas e sistemas.

Em um setor em que agilidade deixou de ser diferencial para se tornar requisito básico, operar sem visibilidade em tempo real representa um risco direto à margem, ao nível de serviço e à competitividade. Para enfrentar um ambiente cada vez mais volátil, empresas do segmento CPG estão revisando profundamente seus processos, colocando o Analytics Avançado no centro das decisões da cadeia.

A análise de dados passa a conectar planejamento, produção, logística e distribuição de ponta a ponta, garantindo que o produto certo esteja disponível no lugar certo, no momento certo, com maior precisão e velocidade.

É nesse contexto que a Keyrus, referência global em transformação orientada por dados, apoia organizações do setor na construção de cadeias mais integradas, inteligentes e resilientes. Neste artigo, mostramos como o uso estruturado de analytics deixou de ser uma opção tecnológica e passou a se tornar o alicerce de operações preparadas para o presente e desenhadas para o futuro.

Os desafios da cadeia de suprimentos tradicional no CPG

Apesar da complexidade histórica do setor, muitas cadeias de suprimentos ainda operam de forma reativa. Entre os principais gargalos estão:

  • Previsão de demanda ineficaz Modelos baseados apenas em históricos e planilhas manuais levam a excessos ou rupturas frequentes de estoque.

  • Silos de informação A desconexão entre áreas como vendas, marketing, produção e logística gera retrabalho e decisões pouco coordenadas.

  • Longos tempos de ciclo A lentidão entre planejamento, fabricação e distribuição reduz a capacidade de resposta ao mercado.

  • Custos operacionais elevados Transporte subotimizado, armazenagem excessiva e logística reversa mal estruturada pressionam a rentabilidade.

  • Baixa visibilidade A falta de rastreabilidade em tempo real dificulta a identificação de gargalos e atrasos ao longo da cadeia.

  • Mudança no comportamento do consumidor O crescimento do e-commerce e a expectativa por entregas rápidas ampliaram exponencialmente a complexidade operacional.

O resultado desse cenário são rupturas de abastecimento, estoques obsoletos, desperdícios e perda direta de vendas, além do impacto negativo na experiência do consumidor.

Analytics em ação: otimizando cada etapa da cadeia

A adoção de analytics permite transformar grandes volumes de dados em insights acionáveis, elevando o nível de eficiência e previsibilidade em toda a cadeia de suprimentos.

1. Previsão de demanda preditiva

Na prática: modelos de machine learning passam a combinar históricos de vendas com sinais externos como tendências de consumo, clima, comportamento online, promoções do varejo e eventos regionais.

Impacto: menor ocorrência de rupturas e excesso de estoque, redução de perdas e melhor gestão do capital de giro.

2. Planejamento de produção dinâmico

Na prática: dados sobre capacidade fabril, performance de equipamentos, consumo de insumos e produtividade da mão de obra possibilitam ajustes contínuos nos planos de produção conforme a demanda projetada.

Impacto: uso mais eficiente dos recursos, redução de desperdícios e maior flexibilidade para lidar com variações de mercado.

3. Otimização de estoques e armazenagem

Na prática: análises consideram tempo de trânsito, dispersão da demanda e custos de armazenagem para definir níveis ideais de estoque por centro de distribuição ou ponto de venda, além de orientar decisões de sortimento regionalizado.

Impacto: redução de capital imobilizado em estoque e queda nos custos operacionais de armazenagem.

4. Logística e transporte inteligentes

Na prática: algoritmos de roteirização integram dados de tráfego em tempo real, capacidade de frota, janelas de entrega e custos de combustível para definição de rotas mais eficientes. Sensores e telemetria permitem acompanhamento contínuo das entregas.

Impacto: menor custo por entrega, prazos mais curtos, aumento do nível de serviço e redução da emissão de CO₂.

Sustentabilidade orientada por dados

Além da eficiência operacional, o uso de analytics se tornou um vetor direto de sustentabilidade. A redução de desperdícios, o uso mais racional de recursos e a logística otimizada contribuem para operações com menor impacto ambiental, atendendo a reguladores e consumidores cada vez mais atentos à agenda ESG.

5. Gestão de fornecedores e mitigação de riscos

Na prática: o monitoramento de indicadores de desempenho de fornecedores associado a análises de risco geopolítico, climático e logístico permite antecipar potenciais rupturas e desenhar planos de contingência.

Impacto: maior continuidade operacional, redução de interrupções produtivas e fortalecimento da resiliência da cadeia.

6. Visibilidade em tempo real

Na prática: dashboards integrados e sistemas de alerta oferecem visão unificada desde a matéria-prima até o ponto de venda, possibilitando identificação imediata de desvios e ação corretiva rápida.

Impacto: decisões mais ágeis, maior capacidade de resposta e redução do impacto de imprevistos.

O futuro: cadeias mais autônomas e adaptáveis

Empresas de CPG que investem em analytics não estão apenas ajustando processos, mas construindo cadeias de suprimentos mais inteligentes, resilientes e adaptáveis. A capacidade de antecipar cenários, ajustar operações em tempo real e responder dinamicamente às mudanças de mercado tornou-se a principal diferença entre líderes e seguidores do setor.

Hoje, a análise de dados deixou de ser um diferencial competitivo para se tornar um requisito básico para crescimento sustentável no CPG.

Sua cadeia já está pronta para esse novo modelo?

Quer entender como aplicar analytics de forma prática na sua cadeia de suprimentos? Converse com a Keyrus.

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