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É erro comum achar que apenas aspectos ligados à tecnologia são necessários neste processo. Nossa experiência, adquirida com erros e acertos, sucessos e insucessos, nos provou que não. Diversos aspectos precisam ser levados em consideração na busca pelo pote de ouro no fim do arco-íris. Abaixo, descrevo os pontos que entendemos serem fundamentais na jornada Data-Driven:
Estratégia – Como não poderia deixar de ser, tudo começa por aqui. A partir do top management, é fundamental, desde o começo, entender, definir e comunicar claramente os objetivos na jornada Data-Driven, mesmo que sejam de forma macro, inicialmente. Ajustes e melhorias serão feitos durante o processo, mas um norte e objetivos claros precisam ser definidos desde o início.
Organização – Não existe uma fórmula mágica, cada empresa tem sua cultura e estrutura organizacional, mas ignorar que o tema precisa ser estudado costuma ser um erro comum. A organização precisa entender que a orientação a dados é um diferencial para o negócio e praticamente todas áreas podem se beneficiar. Adaptar, portanto, a organização a esta nova mentalidade é essencial.
Pessoas – É também fundamental fazer um mapa de conhecimentos necessários, já adianto que não são poucos: cientistas de dados, engenheiros de dados, analistas de negócios, especialistas em interfaces de usuários, apenas para citar alguns; e verificar o gap. Uma vez verificado, avaliar os recursos que pretende ter internamente e quais contará com parceiros. Uma análise fria de recursos chaves/estratégicos e custo x benefício será fundamental para esta estruturação se tornar viável.
Processos – A empresa genuinamente Data-Driven gera e explora os benefícios dos insights em praticamente todas as principais áreas de negócios, seja no front ou no back-office, propiciando um processo de democratização da informação. Para que isto aconteça de fato, papéis, responsabilidades e fluxos precisam ser bem definidos e acordados. Cada área precisa entender claramente sua missão e função. Áreas de suporte, como tecnologia, tem que funcionar como um facilitador e como curadoria de Dados enquanto, idealmente, as áreas de negócios podem (e devem) explorar os benefícios das análises e modelagens avançadas na ponta. Este pacto interno é absolutamente peça chave para o sucesso.
Arquitetura Técnica – As escolhas e definições tecnológicas são obviamente fundamentais, porém, conforme mencionado acima, não podem ser encaradas como as únicas. Existem diversas alternativas a seguir dentro deste tema, e não existe, necessariamente, uma opção geral melhor. O essencial para esta definição é uma escolha que leve em consideração as características de sua empresa como um todo, seus objetivos e desafios. Questões como flexibilidade e escalabilidade precisam serem levadas em conta, assim como a definição de uma arquitetura única (impedindo a criação de silos), sempre também sob a ótica de relação custo x benefício e análise de retorno sobre o investimento.
Governança de Dados – Era um tema negligenciado até pouco tempo nas empresas e ganhou maior exposição recentemente com polêmicas relacionadas a utilização indevida de dados em processos eleitorais. Nos últimos anos, muitas empresas criaram inicitativas de análises de dados de forma departamental, o que acabou por aumentar o risco e exposição delas nesse tema. Mais recentemente, a pressão sobre as empresas aumentou com as últimas regulamentações criadas sobre o assunto, como o GDPR (General Data Protection Regulation) na União Europeia e sua prima brasileira, a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados). A sugestão aqui é não apenas se preocupar única e exclusivamente com o atendimento de regulações governamentais. Julgamos importante entender que uma boa definição de política de Goverança de Dados gera outros resultados importantes e potenciais ganhos significativos de eficiência e qualidade, assim como credibilidade para com seus stakeholders e perante o mercado como um todo.
Estes pontos principais não negligenciados e endereçados corretamente, além, é claro, de um entendimento e acompanhamento de perto realizados pelos principais executivos da empresa, abrem um caminho dourado e de grande valor a ser capturado na jornada de empresas que buscam se tornar verdadeiramente organizações Data-Driven.
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