Nas minhas andanças pelo Brasil, tenho acompanhado várias histórias de empresas que estão iniciando a sua jornada de dados, e o foco principal sempre é como extrair valor desse importante ativo que as empresas têm.
Algo que me chama a atenção é que cada vez mais os executivos de TI tem percebido seu papel de servir a área de negócios, pois na maioria das vezes é lá que efetivamente se consegue extrair valor desses dados a ponto de se perceber ganhos ao negócio.
Fato é que nessa ânsia de agregar valor de maneira veloz, uma parte significativa das empresas acredita que simplesmente disponibilizando uma ferramenta de visualização de dados pode resolver o problema.
Ao longo de todos esses anos de carreira, iniciada como analista de dados, passando a consultor de BI, posteriormente liderando times de implementação de projetos e, atualmente, dirigindo uma unidade de negócios, cada vez mais fica claro para mim o quanto é importante fazer as coisas da maneira correta.
Parece óbvio pensar assim, mas na verdade vejo empresas investindo valores razoáveis em projetos que entregam “rápido” e pouco se preocupam em criar uma estrutura perene e escalável, que pode ser reutilizada por mais aplicações. Com isso, conforme a empresa ganha maturidade, esses projetos precisam ser refeitos.
Pensando nisso e percebendo o quanto empresas tomavam o caminho mais curto, para depois buscar o caminho efetivo, o time da Keyrus criou uma metodologia de projeto capaz de definir uma arquitetura em cloud, executar o seu setup, levantar requisitos, definindo estórias de usuários com UX, criando mockups, implementando pipelines de dados e entregando dashboards funcionais e validados em 8 semanas.
A partir disso percebemos que é possível fazer o certo também quando se tem pouco tempo. Isso foi poderoso para aquelas empresas e executivos que investiram em nossa metodologia, que além de criar uma cultura de dados também agregaram valor em tempo hábil ao negócio.
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